Entrevista com Citizens & Saints e a mudança do nome da banda

A banda Citizens & Saints que faz parte do casting da BEC Recordings não é uma banda fácil de defini-la. Eles fazem música worship que nem sempre soam como música de adoração, eles vão ficando conhecidos por incluírem em suas músicas gêneros musicais diferentes do que estamos acostumados a ouvir, mantendo sempre a essência worship e criando assim uma identidade própria. Nessa ideia toda a banda lançou no final de 2014 o novo álbum Join the Triumph, algumas mudanças aconteceram nesses últimos meses, mas não se refere propriamente à identidade musical que a banda conseguiu imprimir para o público. Em primeiro lugar o nome da banda, que passou de “Citizens” para “Citizens & Saints. O vocalista Zach Bolen também passou por uma transição na igreja (era líder de adoração na Mars Hill’s Seattle) para trabalhar em tempo integral somente com a banda. E deu esta entrevista pouco antes da pausa para as férias, que a banda tira todo o ano, para falar sobre essas transições pela qual todos estão passando.

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Mark D. Geil: A mudança de nome pode ser novidade para alguns de nossos leitores. Entendi que a mudança tem algo a ver com uma banda no Reino Unido chamado “Citizens!”, correto?

Zach Bolen: Isso aí, eles são muito bons no que fazem com sua música. Lançaram um novo single recentemente e uma das coisas que estavam correndo para lançarem este single era de que a gravadora que eles assinaram, só deixariam eles lançarem o álbum “somente quando esta nova banda mudasse o seu nome”. E chegamos a uma conclusão que não estava sendo bacana para eles, porque acabaram ficando reféns nosso. E, o espírito da nossa banda não é o nome. O motivo pelo qual fazemos isso não é proclamar o nome “Citizens”, mas é proclamar o nome de Jesus acima de tudo não importa o nome. Então, percebemos que seria tolice sequer tentar continuar com isso, procurando formas para que pudéssemos manter o nome, e acabaria com certeza envolvendo um processo judicial e não queríamos isso. Embora a alteração do nosso nome afetou negativamente a banda, felizmente, fomos capazes de alterá-lo para algo semelhante ao original, e ainda meio que se encaixa com o significado original por trás do nome, que está em Efésios 2. Mas foi desafiador, fizemos esta mudança pela causa do Evangelho, preferimos fazer amigos em todos os lugares do que inimigos. Ficamos aliviados quando mudamos o nosso nome e deixamos eles lançarem o seu trabalho sem que a gravadora pudesse segurar o álbum deles, nós queremos apoiá-los em tudo e têm sido muito bom para nós e para eles essa troca de apoio e experiência.

Mark: Fala pra mim algumas coisas práticas que vem com a mudança do nome da banda.

Zach: A maioria das pessoas que nos acompanham estão cientes da mudança, mas o maior desafio nosso como banda é que a comunicação nos dias de hoje está principalmente ligada às redes sociais, lá o acesso é rápido e atinge um número maior de pessoas que seguem o seu trabalho, mas se por algum motivo eles perdem o feed de notícias, ou mesmo não tiveram tempo para acessar as redes, isso significa que temos de comunicar várias vezes o mesmo assunto. O que ajuda também é participar de muitas entrevistas. Também – Eu não estava ciente disto até recentemente – existem algumas bandas com o nome de “Citizen”, e são bandas cristãs ou não. Por exemplo, A revista Relevant lançou uma coletânea de Natal onde colocaram uma de nossas músicas lá. Notei que existem outras bandas por lá, e suponho que seja uma banda cristã, o nome deles é Citizen Shade. Então essa é a outra complicação também, porque existem outras bandas por aí com um nome semelhante, isso significa que a nossa comunicação precisa ser melhor que a deles pra que nós possamos ser relevantes no meio digital e fora dele também. Honestamente não me importo de explicar sempre que me questionam, para muitos isso mantém a integridade do gênero. Muitas pessoas podem ir em um show ou algo que estamos tocando e meio que me sinto como se fosse mais como entretenimento, mas explicando por que nós mudamos o nome vai além disso.

Mark: Você escolhe alguns dos meus hinos prediletos em seus álbuns. Você cresceu com hinos, ou os encontrou de alguma outra forma?

Zach: Eu fui criado em meio aos hinos, mas  particularmente não apreciava aquela sonoridade e também o seu valor para a igreja até quando me tornei um adulto. Cresci em uma igreja Batista do Sul e nós cantávamos muitos hinos, mas eles sempre foram executados de uma forma deprimente para pessoas que eram jovens como eu, e me lembro que sentado ali pensava: “Ahh como eu odeio isso”. Eles só não eram utilizados para culto de ensino – “Tudo bem, se levantar e procurar no hinário o número 263 e vamos cantar: Nada além do Sangue de Jesus”. Nunca houve um convite à adoração, nunca houve uma explicação de por que cantamos. Era apenas, na minha perspectiva, como um bando nostálgica para idosos que tinham experimentado estes grandes momentos e coisas que Deus tinha feito através destes hinos, mas eu simplesmente não estava me conectando com eles como um menino que eu era. Mas, então, quando cresci, comecei a estudar e ler mais a Palavra e percebi que havia muito mais a aprender com essas músicas. Na verdade, quem realmente me ajudou foi a minha avó. Ela faleceu há alguns anos, mas ela foi profundamente impactada por esses hinos. Agora, que eu me lembre, histórias que ela iria partilhar e do jeito que ela compartilharia comigo a respeito de Jesus, havia um monte de letras de hinos que ela usaria para descrever-me o amor de Deus. Sou muito grato por isso, obviamente, a razão pela qual ela estava compartilhando isso comigo é que os hinos deu-lhe uma base contínua, algo que, eu acho que você poderia dizer, construiu seu vocabulário sobre como ela descreveria o amor de Deus e como ele a transformou. Eu me senti como, por qualquer motivo, culturalmente, abandonei-os por um tempo e é por isso que todas essas lutas surgiram.

E eu fico agora por que as pessoas mais velhas têm lutado contra tudo o que é contemporâneo por tanto tempo, porque talvez eles não são articulados para isto. Mas esses hinos são cheios de um rico conteúdo teológico e eles são transformadores, porque eles estão enraizados na palavra de Deus. É importante que os compositores e líderes de louvor se mantenham à medida que avançamos, se queremos abençoar a geração dos nossos filhos como a geração da minha avó vamos manter esse conteúdo rico cantando essas canções de maneiras diferentes.

Mark: Isso me lembra de um momento em que nossa filha do meio cantou “How Great Thou Art” em uma reunião de família na pequena igreja da cidade. Hannah tinha conhecimento da música por conta de uma versão atual de Carrie Underwood. A avó da minha esposa estava lá – até acredito que foi o último culto que frequentou porque estava na casa dos 90 anos e tinha a doença de Alzheimer – e mesmo que não pudesse exprimir em palavras o que aconteceu , ela cantou juntamente com minha filha cada frase daquele hino. É como se estivesse impressa em sua alma.

Zach: Nós tivemos uma reunião em um momento, quando estava na equipe da Mars Hill, um grupo de líderes de adoração estavam dizendo que, de certa forma, se estávamos sendo fiéis a escrever canções que são cristãs – centradas e ricas na Palavra, que devemos esperar que estas são as músicas que as pessoas cantam, talvez em seus leitos de morte.

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Mark: Sem pressa!

Zach: *risos* Realmente! Mas o fato é, uma canção como “How Great Thou Art” apenas declara e apresenta sobre o que Deus tem feito. Por isso, é escrita por pessoas, mas gostaria de dizer que é a voz do Senhor falando através de seu povo. Muito parecido com os Salmos são como orações. É uma loucura pensar nesse hino, eu não sei quantos anos ela tem, mas eu arriscaria dizer que pelo menos uns 100 a 150 anos de idade. Como imaginar que alguém estaria cantando quando estivessem passando por uma transição bastante profunda em sua vida para onde sua mente está se martirizando, essencialmente, é louvável que essa música irá trazer conforto, talvez até de uma forma subconsciente.

Mark:  O novo álbum representa uma algumas mudanças na proposta musical. Há sintetizadores e loops em praticamente todas as faixas. Isso foi intencional desde o início, ou apenas aconteceu por meio do processo de composição e gravação?

Zach: Definitivamente aconteceu. A melhor maneira de descrever é que sou uma pessoa muito indecisa, mas também quando se trata de material musical, eu sou um perfeccionista. Quero fazer as coisas direito, e também gosto de ir muito da sensação quando se trata de o arranjo musical, a composição. Neste caso, o nosso conceito de som evoluiu. Acredito que o que ocorreu tem muito a ver com algumas bandas que estávamos ouvindo no momento, carregadas de synths. Nós não tínhamos uma tonelada de tempo para trabalhar nisso, e então acredito que é por isso que o álbum está mais coeso . Nós estaríamos trabalhando em uma música e seguindo direto para a próxima faixa. O estilo e os sons ainda estavam lá. Eu acho que, no final, é por isso que soa muito diferente do último álbum que lançamos . Em última análise, mantivemos uma pergunta: musicalmente, isso suporta o conteúdo lírico da música de uma forma que possamos melhorá-la e tocar as pessoas através da letra que ela está apresentando? Estamos comunicando a mensagem da maneira correta?

O que acabamos de fazer, tudo no álbum, com exceção de alguns synths, é que tudo foi gravado ao vivo . Mesmo os tons, os preenchimentos. Isso era algo que realmente queria fazer.

Mark: Quais bandas influenciaram a sonoridade do som de vocês neste novo álbum?

Zach: Posso dizer que o álbum não é estilisticamente baseado em uma determinada banda que amo; mas ele é como um monte de bandas que tenho amado e sempre amei. Essa sempre foi a parte interessante. Cresci amando Ryan Adams e amei bandas como Manchester Orchestra – a grandeza de sua voz e as guitarras. O som evoluiu a partir de tudo isso junto. E pra nós há um peso muito grande poe estarmos em uma igreja que tem sua base em uma universidade, estou inundado com uma tonelada de novas bandas. Os universitários estão sempre dizendo: “Confira essa banda”, “Confira essa outra banda”. Então acredito que me influenciam de uma maneira que nem sequer percebem. Inconscientemente, estou mantendo todos estes sons e executando tudo de uma forma ou outra está impresso em cada faixa do álbum.

Mark: Acredito que seja um desafio único escrever músicas congregacionais que possam ser utilizadas pela igreja . Há uma tendência de bandas e artistas em simplificar suas músicas e arranjos para que uma banda de louvor possa executá-la no período de louvor coletivo. Este pensamento por acaso entra na cabeça de vocês quando estão escrevendo músicas?

Zach: Acredito que escrever músicas para a igreja é o gênero mais difícil que existe, desde que se quisermos ser fiéis a ela. Existem muitas pessoas que provavelmente conheçam mais de duas canções dos Beatles. Essas músicas já são bem antigas e mesmo assim arrebanha admiradores por todo o lugar. Mas suas mãos estão sempre abaixadas, as músicas que realmente resistiram ao teste do tempo, curiosamente, foram as músicas escritas, quer para a igreja, como muitos hinos encomendados pela igreja, como um monte de peças de Beethoven, por exemplo. Acredito que quero escrever canções que sejam musical e estilisticamente acessíveis. Mas mais do que isso, a nossa esperança é que as pessoas vão olhar para o passado e se perguntar: “Como esta canção abençoa a nossa igreja!”, e elas não precisam ser executadas como elas foram gravadas, porque eu não sei de onde veio isso ou quando isso começou. Para nós,  é menos sobre um estilo musical e muito mais sobre a tentativa de promover o conteúdo que existe em cada frase da música porque assim como aqueles hinos, queremos escrever coisas que são transformadoras. A única maneira de fazer isso é se nós estamos escrevendo músicas que estão enraizados na Palavra de Deus, que é transformadora.

Eu não acho que haja algo errado em elevar o nível musical no que estamos preparando. É como plantar e ficar regando, a cada dia vai crescendo e ficando vistoso. Acho tão interessante você ouvir um pedaço da música clássica realizada por apenas um quarteto de cordas ou apenas o piano e eles sendo diferentes no final das contas vocês sabe qual música está sendo executada. Mas por alguma razão, quando ouvimos uma canção de adoração ela transcende ritmos também, e na igreja boa parte delas serão executadas normalmente com o violão – como a música folk. Mas esse é o tipo de coisa agora. Acho que vai mudar rapidamente porque isso é o que somos – nos cansamos de gêneros e estilos e seguimos em frente. Então, queremos a acessibilidade em termos de: é a mensagem clara? Estas são as grandes coisas que estamos filtrando através de como escrevemos as canções.

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Mark: Eu realmente amo a capa do álbum. Por um acaso você tem participação nisso?

Zach: Eu fiz isto. Meio que começou no conceito de uma bandeira – essa bandeira que o povo de Deus estaria carregando. Aqui estamos nós, estamos convidando as pessoas a juntar-se ao triunfo e nós apenas pensamos: “Qual seria a melhor forma de uma perspectiva criativa a imagem deste projeto?” Originalmente, tínhamos uma idéia de pessoas correndo em um campo ou cidade ou algo que estivesse carregando essa bandeira. Mas, o que foi chamando a nossa atenção foram duas coisas. Primeiro: um grande ajuntamento de pessoas, e o que eles estão fazendo? Por que eles estão comemorando? Ah, eles estão comemorando porque Jesus os salvou. Mas é também um convite para outras pessoas para participar, as pessoas que não conhecem a Jesus. É foi que começou o conceito desta capa , na sequência, ficou mais sutil através do neon. Queríamos criar um pouco mais de curiosidade com um toque de mistério, um lance sombrio, e então a parte de trás do álbum é um enorme grupo de pessoas, este corpo de pessoas que foram reunidos por Jesus, aquele que vai continuar a crescer e prevalecer no Reino de Deus. Nós queríamos que fosse algo que pudesse proclamar tanto triunfo e celebração para o povo de Deus, mas também a verdade e que as pessoas que não conhecem a Jesus pudessem ver que não há como triunfar aqui.

Mark: Uma pergunta pra finalizar a entrevista que é mais uma opinião: Vocês são a única voz no estilo que se propõe a fazer com a música congregacional, que é uma coisa muito boa. Como você descreveria o momento atual da música congregacional de hoje, por conta do grande alvo de críticas inflamadas?

Zach: Bem, só posso falar daquilo que eu experimentei. Por um lado, aquilo que vivemos é que a música é realmente uma poderosa ferramenta para comunicar algo que é muito mais poderoso do que a música em si. Sempre disse que é a música que se submete à Palavra. A Palavra é imutável, mas é oportuna, que é – não irônico – apenas um mistério. É por isso que é algo tão fundamental. Como pode esta pedra ter se mantido a mesma desde o início – “O Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” – como é que esta Palavra, que tem sido pregada desde o início, ainda pode ter esse efeito sobre nós milhares e milhares de anos mais tarde dentro de uma cultura que é completamente diferente? Eu acho que é o Espírito Santo que é vivo e eficaz, através desta Palavra. Eu creio que há provavelmente um monte de grandes canções congregacionais mundo afora, que as igrejas estão cantando e muitas delas nunca iremos ouvir. Por alguma razão, elas simplesmente nunca serão gravadas ou distribuídas por uma gravadora de uma maneira que muitas pessoas possam ouví-la. Mas sei que para as bandas que estão lá fora fazendo isso, acho que nós temos uma responsabilidade enorme em realmente ser fiel à Palavra de Deus e não manipular as pessoas através de afirmações que emocionam que focam mais naquilo que fazemosao invés de a obra de Jesus que já foi realizada. E o trabalho que realizamos, qualquer trabalho que fazemos depois de termos sido salvos, é o resultado de Deus. Ele nos preparou para andar antes mesmo de termos nascido . Acho que isso é um conceito tão louco quando você pensa sobre isso. Ele sabia que nós seríamos resgatados através de Jesus e Ele nos deu uma missão, as habilidades e ferramentas através de Sua Palavra e através de nossas bocas e ações para poder anunciar o Evangelho a um mundo que está em tal necessidade desesperada por Ele. Acredito que isso realmente é incrível. O trabalho que temos orgulho em fazer não é nossoe o que fazemos e somos é a obra de Deus. Assim como para aquele que está aprendendo sobre a escrever canções congregacionais, nós vamos ter que se concentrar mais nisto , mais sobre a obra que Jesus fez e menos sobre o que vamos nos esforçar para fazer.

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O que acontece às vezes nas músicas que escrevemos,  tenho culpa do presente momento também, é que nós proclamamos nelas uma declaração como “Eu vou te adorar todos os meus dias.” E isto é realmente uma boa intenção, só que é impossível sem o Santo Espírito para realmente ficar enraizado e adorar a Deus continuamente. Sabemos que através de passagens como Romanos 1, que nos dizem que eles trocam a glória de Deus por mentira. Estamos constantemente a adorar a Deus ou alguma outra coisa. É aí que o Espírito Santo vem e esmaga aqueles ídolos e nos ajuda a voltar-se para adorar a Deus. È um dom incrível que nos foi dado por meio do Espírito Santo, mas, ao mesmo tempo, acredito que nos esquecemos um monte de vezes. Em vez de escrever canções que realmente estão claramente enraizadas em uma passagem ou uma verdade, temos a tendência de apenas escrever músicas que mais emocionam do que canções que realmente sejam transformadoras. É a Palavra que redime nossas emoções, o que é uma coisa tão legal quando você pensa sobre isso. Ele não está dizendo que emoção seja ruim, é algo maravilhoso que Deus nos deue sou muito grato por isso. Quando estamos escrevendo com base em como a Palavra está nos transformando, a experiência e as emoções que vêm disto , eu acredito que é uma maneira mais impactante do que simplesmente escrever algo para levar as pessoas a gritar por apenas emoção. Se as pessoas são honestas consigo mesmas, acho que há um bom bocado de pessoas que estão escrevendo com isso em mente, e isso é uma estrada muito perigosa para percorrer.

Algumas semanas atrás, estava sentado na igreja, e o pastor estava pregando sobre a palavra “Hesed” algo como misericórdia e falando sobre o amor da aliança caminhando com Deus. Me dei conta como eu estava observando neste sermão que tenho escrito músicas sobre exatamente isso, mas eu não sei o que eu venho tentando passar e acreditar. É um tal testemunho da Palavra de Deus. Não é uma banda que está escrevendo as músicas para a igreja, é o Espírito Santo. Ele permitiu-me ser uma parte desta viagem e participar desse processo. Os olhos de Deus permanecem atentos a mim, apesar de meus olhos nem sempre permanecerem fixos Nele. Seu amor não está na necessidade de reciprocidade, Ele nos amar porque quer. Essa é uma mensagem realmente importante para nós neste momento. Essa é a beleza das canções – às vezes temos de cantá-las uma e outra antes, quando podem chegar a um lugar onde nossos corações acreditarem completamente nelas.

Join The Triumph é o mais recente álbum de Citizens & Saints, disponível nas plataformas digitais. Quanto ao álbum físico, não há nenhuma informação oficial de que ele será comercializado no Brasil.

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Playlist do álbum Join the Triumph

1. The Strife Is Over
2. There Is a Fountain
3. You Brought Me Back to Life
4. The Mighty Hand of God
5. You Have Searched Me
6. Be Thou My Vision
7. Oh! Great Is Our God
8. The Gospel
9. Greatly to Be Praised
10. Father You Are All We Need
11. Before the Throne

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Fonte: jesusfreakhideout.com